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Diretoria Executiva da EPAMIG é reconduzida para segundo mandato

Diretoria Executiva da EPAMIG é reconduzida para segundo mandato

Leonardo Kalil (esq.), Nilda Soares e Trazilbo de Paula Júnior (dir.) compõem a Diretoria Executiva da EPAMIG. Foto: Mila Cristian/Epamig

(Belo Horizonte – 10/7/2023) A Diretoria Executiva da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (EPAMIG), composta pela diretora-presidente, Nilda Soares, e pelos diretores de Operações Técnicas, Trazilbo de Paula Júnior, e de Administração e Finanças, Leonardo Kalil, foi reconduzida a um segundo mandato. A tríade de gestores aproveitou o momento para fazer um balanço da gestão 2019-2023 em uma live com colaboradores de todas as unidades da Empresa, na qual apresentou os resultados das ações executadas e os planos para os próximos anos.

Foto: Erasmo Pereira/Epamig

Leonardo Kalil destaca os avanços em gestão realizados pela EPAMIG durante o período, que levaram a Empresa ao posto de organização estadual de pesquisa agropecuária mais bem avaliada do país, segundo a Revista Globo Rural. “Tivemos quatro anos de resultados positivos desde quando iniciamos nosso mandato e, hoje, estamos com um planejamento muito bem consolidado. Implantamos um sistema de gestão integrada, além da distribuição de recursos baseada no desempenho das unidades”, ressalta o diretor de Administração e Finanças. Ele lembra que a EPAMIG realizou um leilão de veículos usados, cujo retorno com as vendas foi adicionado ao caixa da Empresa para futuros investimentos em suas dependências. “Para os próximos anos, teremos um total de três milhões de reais de recursos próprios da EPAMIG para serem investidos em melhorias nos nossos Campos Experimentais e para compra de novos equipamentos”, detalha Kalil. Ele completa: “Também avançamos muito em nossa área de prestação de contas e ficamos em segundo lugar no ranking de execução de contratos e convênios dentre as empresas públicas de Minas Gerais. Isso mostra os resultados e o empenho das equipes da EPAMIG, que têm se desdobrado muito para conseguirmos manter esse ritmo”.

Avenida José Cândido da Silveira, em Belo Horizonte (MG), onde está localizada a sede da EPAMIG. Foto: Erasmo Pereira/Epamig

Na área de pesquisas, o diretor de Operações Técnicas da EPAMIG, Trazilbo de Paula Júnior, celebra os recentes resultados, que geraram diversas tecnologias que vieram atender às demandas de produtores, e detalha demais avanços: “Na área técnica tivemos alguns resultados interessantes nos últimos anos, com a solidificação da plataforma de acompanhamento das atividades técnicas, e também na captação de recursos, com um grande número de projetos aprovados e um volume recorde de recursos captados, que ultrapassa os 40 milhões de reais, oriundos de edital da Fapemig (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais), destinados a mais de 30 projetos nas diferentes áreas atendidas pelos nossos dez Programas Estaduais de Pesquisa”. Trazilbo conclui explicando alguns dos desafios para os próximos anos: “Agora, a EPAMIG precisa prover condições de infraestrutura e pessoal para que os projetos possam ser executados corretamente e, assim, produzir os resultados esperados. Também esperamos oferecer todas as condições para que a captação de recursos para novos projetos continue em alta”.

Foto: Erasmo Pereira/Epamig

A diretora-presidente, Nilda Soares, exalta a criação dos cursos superiores de Tecnologia em Laticínios e de Tecnologia em Agropecuária de Precisão, no Instituto de Laticínios Cândido Tostes (ILCT) e no Instituto Tecnológico de Agropecuária de Pitangui (ITAP), respectivamente. “Estamos vivendo uma nova era de pesquisa, com muito mais tecnologia e inovação. E a EPAMIG está cumprindo um importante papel, formando novos profissionais para atender às novas demandas do setor. Um dos nossos planos para o próximo ano é a inauguração de cursos de pós-graduação em ambos os Institutos. Esperamos que os alunos que ingressarem no mestrado e doutorado possam fazer uso dos nossos mais de 20 Campos Experimentais, que lidam com as mais diferentes áreas da agropecuária, para fazerem seus trabalhos de pesquisa e conduzirem seus experimentos”, revela Nilda.

Ela explica que o grande desafio para o futuro próximo é a realização do concurso público para a Empresa. “Em 2020, tivemos um plano de demissão voluntária no qual tivemos adesão de mais de 200 colaboradores. Com isso, nosso corpo, tanto de pesquisadores quanto de técnicos administrativos, foi reduzido. Então, um concurso público é de fundamental importância para seguirmos com a nossa missão, pois o maior patrimônio de uma instituição é o seu quadro de pessoal”, conclui a diretora-presidente.

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